PASSATEMPO
Hoje fui visitar, como diria meu amigo Rafael, minha barbeira. Claro, cabeleireira é coisa de mulher. Então, fui lá na minha barbeira e dei um tapa a peruca. E enquanto o trabalho está sendo feito, você passa cerca de meia hora sem nada para fazer.
Então, para dar mais emoção ao processo, costumo fazer uns joguinhos mentais. Adivinhar quantas vezes a barbeira ao lado chama a cleinte de bem é divertido. Contar os chiliques do cabeleireiro gay também diverte. Mas minha brincadeira preferida é imaginar que sou refém de uma sequestradora, que está apontando uma arma cortante para a sua cabeça.