ABRACADABRA

Para quem não sabe, sou deficiente físico. E é nítido, pois não tenho metade do meu braço esquerdo. E a parte mais divertida disso é observar as dúvidas das crianças a respeito de onde essa parte do braço foi parar.
Mas a melhor, nesses meus 34 anos, aconteceu semana passada. Num restaurante em Salvador, Thomaz (um garotinho de 4 anos) encostou no meu braço e ordenou:
Agora faz aparecer.Para receber atualizações, mande um e-mail para
Zé Luiz